quinta-feira, 24 de junho de 2010

O FASCÍNIO DO NADA - LIVRO DE LUÍS GIFFONI INSTIGA A REFLEXÃO

Obra reúne 20 crônicas/ensaios que desafiam o leitor a refletir criticamente
sobre os dias de hoje


"Graças à cultura do fácil, tornamo-nos incapazes de discutir, refutar, propor, identificar mentira e manipulação, ter opinião própria, cobrar direitos, ser cidadãos. Resultado: assumimos, há tempos, complexo de inferioridade frente ao mundo". Essa é uma das abordagens que o escritor Luís Giffoni adota em seu 21º livro: “O Fascínio do Nada”. A obra é uma coletânea de pequenos ensaios/crônicas com singular valentia crítica e lucidez intelectual onde se mesclam artigos inéditos e alguns publicados na imprensa.

Em "O Fascínio do Nada", Giffoni examina um caleidoscópio de temas e pontua questões que nos confrontam com a realidade do século 21, no Brasil e no mundo. Debate temas como os modelos de educação vigentes, o papel da cultura do fácil na sociedade virtual que privilegia a banalidade, a superficialidade e o excesso de informação, os paradigmas, conceitos e costumes que ao longo do tempo acabam na vala comum dos modismos de época, a voracidade imperialista norte-americana, as descobertas científicas que expandiram as fronteiras do Universo e outros.

“O Fascínio do Nada” mantém um dialogo permanente com o leitor. Escrito num estilo muito pessoal, vivo e sagaz, ao mesmo tempo que analisa as perplexidades do novo milênio, Luís Giffoni enriquece nossa cultura humanística em ensaios críticos sobre pintura e literatura. Em textos saborosos, ele oferece outras maneiras de refletir sobre o tempo e a importância de se recuperar a capacidade de crítica e questionamento.

Quem é Luís Giffoni
Mineiro, Luís Giffoni costuma dizer que tem 24 filhos, dos quais 21 são livros publicados, dentre eles “O Pastor das Sombras”, “Dom Frei Manoel da Cruz”, “China-O Despertar do Dragão”, “Retalhos do Mundo”, “Infinito em Pó”, “Adágio para o Silêncio”. Giffoni já recebeu premiações e indicações da APCA-Associação Paulista de Críticos de Arte, Bienal Nestlé, Prêmio Minas de Cultura, Prêmio Nacional de Romance (e de Contos) Cidade de Belo Horizonte e Prêmio Jabuti.

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